Palácios do Rio de Janeiro: conheça os locais influentes da Cidade!
O Rio de Janeiro já foi a capital do Brasil. Devido a esse fator, na Cidade, ainda hoje, existem diversos locais de forte influência histórica e política. Dentre os principais, estão os palácios do Rio de Janeiro. Todos eles apresentam arquitetura de forte imponência. Pensando nisso, preparamos este artigo para que você não perca a oportunidade de conhecê-los de perto em sua próxima viagem ao Rio. Continue a leitura para descobrir mais sobre estes patrimônios!
5 palácios do Rio de Janeiro que você precisa conhecer!
1- Palácio Guanabara
Como dissemos anteriormente, os palácios do Rio de Janeiro sempre estiveram atrelados à atividade política da Cidade. Com relação ao Palácio Guanabara essa questão não é diferente. Localizado em Laranjeiras, próximo ao Centro, atualmente está designado como sede do Governo da Cidade do Rio de Janeiro.
O local, que possui estilo completamente neoclássico, teve 1853 como ano final de construção. Já 12 anos depois, em 1865, teve sua primeira reforma para tornar-se a residência oficial da Princesa Isabel, filha do imperador Pedro II. Contudo, em 1889, o local foi confiscado pelo Governo, transformando-se, assim, em patrimônio da União.
Vale lembrar, desta maneira, que no Palácio Guanabara, entre 1937 e 1945, também viveu Getúlio Vargas, um dos presidentes do Brasil.
2- Palácio do Catete
Entre os anos de 1897 e 1960, o Palácio do Catete foi sede da Presidência da República. O local já foi conhecido como “Palácio das Águias”, devido às esculturas que fazem parte da fachada. Com isso, ainda hoje, trata-se de um dos palácios do Rio de Janeiro mais influentes!
Diferentemente do Palácio Guanabara, que continua com as atividades políticas ativas, o Palácio do Catete deu espaço ao Museu da República. Isso é, toda a estrutura interna foi conservada e tem a possibilidade de ser visitada, exatamente como ocorre em outros museus da Cidade. O lugar encanta a todos pelo amplo jardim, que possui chafariz, gruta e extenso gramado.
Ademais, o destaque para o Palácio do Catete é concedido ao passo que esse foi o palco principal da morte de Getúlio Vargas.
3- Palácio Tiradentes
A construção do Palácio Tiradentes perdurou por quatro anos, entre 1922 e 1926. Entretanto, anteriormente, a construção já era reconhecida como uma parte do parlamento imperial, edificado em 1640. Inclusive, foi neste local onde Tiradentes esperou o dia da execução. Por isso, o nome do edifício ficou como um ‘’lembrete” da permanência do inconfidente no local.
No entanto, assim como os outros palácios do Rio de Janeiro que foram tratados anteriormente, a influência política do Palácio Tiradentes ainda existe. Em 1822, foi destinado por José Bonifácio, intitulado como Patrono da Independência do Brasil, a ser sede da Assembleia Constituinte do país.
Deste modo, hoje, depois do agrupamento entre o Estado da Guanabara e o Rio de Janeiro, ele funciona como matriz da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro.
4- Palácio da Ilha Fiscal
Como já falamos em outro artigo, o Palácio da Ilha Fiscal também faz parte da história do Rio de Janeiro! Inaugurado em 27 de abril de 1988, projetado para a Baía de Guanabara, com estilo neogótico, o Palácio da Ilha Fiscal era compreendido como o ambiente que abrigava os guardas fiscais. Estes, então, podiam ter maior possibilidade de visualizar os navios que chegavam à região portuária por conta da boa localização.
O Palácio da Ilha Fiscal tornou-se ainda mais conhecido por ter sido o ambiente onde ocorreu o chamado “último baile do Império”. Nele, estavam presentes figuras de suma importância para a época, por exemplo: Dom Pedro II, Visconde de Ouro Preto e princesa Isabel.
Atualmente, pertence à Marinha Brasileira e está aberto à visitação.
5- Palácio do Itamaraty
Por fim, o Palácio do Itamaraty também está entre os palácios do Rio de Janeiro com forte influência política. Assim como os outros, o local também já foi residência de muitas famílias nobres que residiram na Cidade.
Todavia, dois destaques devem ser dados. O primeiro, é o fato de já ter sido central do governo republicano, atuante entre 1889 e 1898. O segundo, neste sentido, diz respeito à funcionalidade atual. Ou seja, opera como sede oficial do Ministério das Relações Exteriores no Rio de Janeiro. Uma parte da construção também abriga o Centro de História e Documentação Diplomática da Fundação Alexandre Gusmão.
Portanto, torna-se um passeio ideal para curiosos, estudantes ou atuantes da área do Direito.
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